12 de outubro de 2011

Das coisas que sabem tão bem... #2

O relógio marcar meia noite, o meu telemóvel tocar e seres tu. Sair de casa para ir ter com um grupo bastante porreiro, conviver e beber uns copos. Ires levar-me a casa, despedida ao jeito de quem tem 18 anos e tudo é ainda maravilhoso, a banda sonora perfeita, muito carinho e um "até amanhã, amor"...
Sair do carro e voltar atrás para mais um beijo (como antes, de cada vez que me ias levar a casa), ouvir-te suspirar e fechar a porta do carro com um sorriso do tamanho do mundo, e com a certeza que ontem, naqueles instantes, te consegui morder o coração...
Entrar no prédio ainda a sorrir, esperar pelo elevador, subir, entrar em casa ainda com o sabor do teu coração na boca e o telemóvel tocar... Atendo. És tu. Do outro lado ouço a tua voz (aquela que só usas comigo) e dizes "é só para te dizer que gosto mesmo muito de ti, não te esqueças disso" ao que eu respondo meia aparvalhada "sabes que também gosto muito de ti. dorme bem.", ao que respondes "vou tentar. beijinho, princesa.".




 Mordi-te mesmo o coração, não mordi??

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